A Espanha, bi-campeã europeia em título disse, esta segunda-feira, adeus ao tri ao perder (2-0) com a Itália, que deve estar com o pensamento no único título conquistado em 1968, frente à então Jugoslávia (do Marechal Tito), a quem venceu por 2-0.
Quem também regressou mais cedo a casa foi a Inglaterra – quiçá para dar corpo à nova “arrumação” do país depois da aprovação da saída da União Europeia (que foi um dos fundadores) – depois de ter perdido (2-1) com um dos países mais pequenos do mundo, caso da Islândia, que demonstrou capacidade, em especial, e maturidade para (nem que seja apenas neste europeu) “arreganhar” seja quem for.
A partir desta quinta-feira, cabe a Portugal dar o pontapé de saída para os quartos-de-final deste irreverente europeu e onde se encontram cinco formações que foram finalistas – Alemanha (1992 e 1996, aqui campeã), Itália (1968, campeã; 2000 e 2012 finalista derrotada); França (1984 e 2000 campeã); Bélgica (finalista em 1980) e Portugal (finalista em 2004) – pelo que a formação lusa também sonha “passar a ferro, bem engomadinho” o pelotão polaco, para amanhã o avião no dia seguinte.
Sobram as estrelas maiores, que são os estreantes em fases finais, como são os casos do País de Gales e da já referida Islândia, a que se junta uma Polónia pela primeira vez na fase-final e que já vai nos quartos, depois de em 2008 e 2012 terem sido o último classificado no grupo de apuramento.
Cinco com passado em finais, um com passado na fase de grupos e dois (País de Gales e Islândia) que são considerados os “outsiders”, com vontade de partir ainda mais loiça. É o que se vai ver a partir desta quinta-feira.
Como se referiu, o Polónia-Portugal joga-se na quinta-feira em Marselha; o País de Gales-Bélgica é na sexta-feira em Lille; o Alemanha-Itália é no sábado em Bordéus e o França-Islândia é no domingo, em Saint-Denis.
Que Deus os abençoe mas, primeiro, será conveniente que cada equipa passe por uma igreja até ao dia de cada jogo. Não vá o diabo tecê-las!
