Shaun Botterill – FIFA/FIFA
Di Maria, ao ter marcado o primeiro golo do Benfica ao Auckland City, nos últimos segundos da primeira parte, terá provocado a “tempestade” que levou a uma paragem (cerca de duas horas) e, no regresso, acabou por ser uma goleada à moda antiga, pese embora alguns resultados elevados neste Mundial de Clubes, nos Estados Unidos da América.
Como se observou durante o primeiro tempo, o Benfica dominou por completo, em especial no que se refere aos remates (17-1, dos quais 9-0 para a baliza), tendo os encarnados provocado consecutivos “turbilhões” de sensação de golo, pese embora, por um ou outro motivo, só ao fechar do pano, conseguiu abrir o coração da baliza (Di Maria, 45+8’, de grande penalidade).
Depois foi a forçada paragem devido ao temporal que se fez sentir, que levou as equipas para os balneários e os espetadores para o interior das bancadas.
No regresso, o Benfica surgiu, quiçá, mais “fresco” de ideias e começou a “bombar” para chegar à meia dúzia, em tudo normal, dada a diferença de cultura desportiva e futebolística entre as duas equipas em presença.
Pavlidis (53’) fez o 2-0 e seguiram-se os golos com uma frequência cadenciada, com Renato Sanches (63’), Leandro Barreiro (76’ e 78’) e, como na abertura, Di Maria (90+8’) a fechar este volumoso triunfo do Benfica, confirmado por uma posse de bola de 65/35%, com 32-4 remates, dos quais 16-2 para a baliza, deixando mais curto o caminho para o apuramento para os oitavos de final.
Na expetativa fica o “frenesin” para o jogo deste sábado, entre o Bayern e o Boca Juniores, com quem o Benfica empatou a dois golos.
Nos outros jogos desta sexta-feira, o Botafogo derrotou (1-0) o PSG, enquanto o Flamengo derrotou (3-1) o Chelsea, com os brasileiros a conseguirem o segundo triunfo consecutivo, como o Botafogo.
O Espérance derrotou (1-0) o Los Angeles FC.
