Pela primeira vez na história dos confrontos entre o Benfica e os alemães do Bayern de Munique, os homens da Luz “subiram aos céus” para arrancar uma vitória histórica e saborosa, levando a formação encarnada ao primeiro lugar do grupo.
Alex Livesey – FIFA/FIFA
Com isso, o Benfica passou aos oitavos de final do Mundial de Clubes que decorre nos Estados Unidos da América, tendo sofrido (tal como os alemães) uma temperatura de cerca de 35º centígrados, que influiu no rendimento de todos os envolvidos.
Aproveitando uma das quatro oportunidades (tantas quanto o Bayern) para chegar ao logo, mais a mais muito cedo (13’, por Schjelderup), o Benfica soube tornear a menos positiva exibição alemã no primeiro tempo, preparando-se, ao mesmo tempo, para uma segunda parte que seria de “arrebenta” considerando o ambiente (muito quente que se vivia).
Passo a passo, os alemães foram tomando conta da linha do jogo, rematando mais (13-7, dos quais 4-4 para a baliza, e numa posse de bola quase mínima de 27/73%), que o Benfica soube aguentar estoicamente, ainda que ante uma exibição de se lhe tirar o chapéu do guardião Trubin, que estava entre os postes para isso mesmo, defendendo tudo até ao fim dos mais oito minutos de compensação.
Acabou por o Benfica a chegar ao primeiro lugar do grupo B, o que fará aumentar o prémio, depois da partida jogada no Bank of América Stadium, uma espécie de (primeira) sorte grande para o Benfica, que poderá aumentar no jogo de sexta-feira (numa segunda sorte grande), frente ao Chelsea ou ao Espérance, que vão “desempatar” nesta quarta-feira.
