O Governo prolongou a situação de alerta até dia 13 de agosto.
A decisão teve por base o elevado risco de incêndio em todo o país devido às altas temperaturas que têm sido registadas e a diminuição de ignições devido às proibições determinadas.
Lembra-se que durante este período, serão aplicadas medidas excecionais de proteção e prevenção, entre as quais:
- Proibição de acesso, circulação e permanência em espaços florestais e caminhos rurais definidos nos Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios;
- Proibição de queimadas e queimas de sobrantes, incluindo a suspensão de autorizações previamente emitidas;
- Proibição de trabalhos com maquinaria nos espaços florestais e em áreas rurais que representem risco de ignição;
- Proibição da utilização de fogo-de-artifício e outros artefactos pirotécnicos, com suspensão das respetivas autorizações.
Paralelamente, será reforçado o dispositivo operacional de combate aos incêndios rurais, com destaque para:
- A elevação do grau de prontidão e resposta da GNR, PSP, bombeiros e Forças Armadas;
- O reforço da mobilização de sapadores florestais, agentes florestais e vigilantes da natureza;
- A prontidão das equipas de emergência médica, saúde pública e apoio social;
- Ações de patrulhamento e fiscalização terrestre e aérea nos distritos com risco máximo de incêndio.