Domingo 13 de Outubro de 2024

França “despachou” marroquinos desassossegados e chegou à terceira final do Mundial de Futebol

319519602_1117444102300186_5043563317604667923_nCom o primeiro golo obtido aos cinco minutos de jogo, a França começou da melhor maneira a partida que o levaria, pela terceira vez (segunda consecutiva), à final de um Mundial de futebol.

Hernández foi o autor do golo madrugador e da primeira parte, tendo os franceses confirmado a vitória quando (79’) Muani marcou o segundo golo, que gerou uma alegria fácil de gerir.

Com o Al Bayt Stadium repleto de gente que falava francês, Marrocos não teve como suster o adiantamento dos franceses que, entretanto, souberam refrear o ímpeto dos marroquinos, que utilizaram, sensivelmente, a mesma táctica de que nos outros jogos, isto é, fazendo mais passes (572) do que os franceses (364), margem que a França aproveitou da melhor maneira.

A posse de bola foi de 62/38% para os marroquinos, mas, em ternos de remates, a França fez 14 e Marrocos 13, mas nos que foram para a baliza o número foi igual: três remates.

De “formiga” para “formiga”, aproveitou a que soube tirar partido do “bailado” realizado por cada uma.

Na final, marcada para domingo próximo, a super Argentina cumprirá a sexta presença na final (depois de ter perdido, em 1930, frente ao Uruguai; campeã em 1978, contra a Holanda; campeã também em 1986, ante a Alemanha; e derrotada pela Alemanha em 1996 e 2014, tendo duas vitórias nesta competição).

Pela primeira vez na história do Mundial, França (que marcará a terceira presença na final) e Argentina vão discutir entre a primazia de vencer em 2022.

Recorde-se que a França estreou-se na final e venceu o Brasil (1998), seguindo-se a segunda vitória em 2014, frente à Croácia.

Um excelente despique para este terceiro jogo, que tem como atractivo maior a disputa de um outro título (melhor marcador), considerando que Mbappé (França) e Messi (Argentina) se encontra, empatados (5) golos.

Como jogo ainda de aperitivo, no sábado, Marrocos estrear-se-á na discussão pelo terceiro, frente a uma Croácia que, há quatro anos, foi a grande surpresa ao ser finalista e perder ante a França.

Como se costuma dizer, outra “cereja em cima do bolo”.

 

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