Campeã em título, a vimaranense Matilde Jorge mantem vivas as esperanças de disputar a nona final de pares de 2025, a primeira sem a irmã Francisca Jorge – ausente do Lisboa Belém Open por lesão -, com quem conquistou, em 2022 e 2024, o troféu deste agora W100 promovido pela Federação Portuguesa de Ténis, no CIF.
Vencedora de seis troféus esta temporada, incluindo o WTA125 de Oeiras e o W100 do CETO, a vimaranense joga esta semana ao lado da suíça Naima Karamoko, com quem forma dupla terceira pré-designada. O duo luso-helvético precisou de 1h46 horas para superar o par formado pela espanhola Yvonne Cavalle-Reimers e a georgiana Ekaterine Gorgodze com os parciais de 6-2, 6-7 (1/7) e 10-8, ao quinto match point.
Um dia depois de jornada duplamente vitoriosa em singulares e pares para Ana Filipa Santos e Angelina Voloschuk, o desfecho foi precisamente o inverso nas duas variantes. Eliminadas a solo, no quadro de pares a dupla lusa não chegou às meias-finais ao ceder 0-6 e 3-6 ao duo segundo cabeça de série, formado pela britânica Madeleine Brooks e a russa Amina Anshba.
No quadro masculino do ATP Challenger 100 que decorre em simultâneo, terminou a representação nacional nos quartos de final, a partir do momento em que os irmãos Henrique Rocha e Francisco Rocha falharam o acesso às meias-finais frente ao par principal candidato ao título composto pelos brasileiros Marcelo Demoliner e Orlando Luz.
Os parciais de 6-7 (2/7) e 4-6 colocaram um ponto final no percurso dos portuenses ao fim de 1h40 horas. Esta foi a sétima vez que Henrique e Francisco jogaram juntos neste circuito.